Enormes abismos — consegue a evolução transpô-los?
OS FÓSSEIS fornecem evidência tangível das variedades de vida que existiam muito antes do aparecimento do homem. Mas, não produziram o apoio esperado para o conceito evolucionista de como a vida começou, ou como, depois disso, iniciaram-se novas espécies. Comentando a falta de fósseis transicionais para transpor as lacunas biológicas, observa Francis Hitching: “O curioso é que existe uma coerência quanto às lacunas que há nos fósseis: os fósseis inexistem em todos os lugares importantes.”
Os lugares importantes a que se refere são as lacunas entre as principais divisões da vida animal. Exemplo disto é que se julgava que os peixes evoluíram dos invertebrados, criaturas sem espinha dorsal. “Os peixes aparecem de forma repentina nos fósseis”, afirma Hitching, “aparentemente de parte alguma: misteriosa e subitamente, plenamente formados”. O zoólogo N. J. Berrill comenta sobre sua própria explicação evolucionista de como surgiram os peixes, dizendo: “Em certo sentido, este relato é ficção científica.”
A teoria evolucionista presume que os peixes tornaram-se anfíbios, alguns anfíbios tornaram-se répteis, dos répteis vieram os mamíferos e as aves, e, por fim, alguns mamíferos tornaram-se homens. O capítulo precedente mostrou que os fósseis não apóiam tais assertivas. Este capítulo se concentrará na magnitude desses supostos passos transicionais. À medida que o for lendo, considere a possibilidade de tais mudanças terem ocorrido espontaneamente, pelo acaso não-orientado.
O Abismo Entre Peixes e Anfíbios
Foi a espinha dorsal que distinguiu os peixes dos invertebrados. Esta espinha dorsal teria de passar por grandes transformações para que os peixes se tornassem anfíbios, isto é, uma criatura que podia viver tanto na água como no solo. Precisava-se adicionar uma pélvis, mas não se conhece nenhum fóssil de peixe que mostre como se desenvolveu a pélvis dos anfíbios. No caso de alguns anfíbios, tais como as rãs e os sapos, toda a espinha dorsal teria de modificar-se, a ponto de não mais ser reconhecida. Também, os ossos cranianos diferem. Ademais, na formação dos anfíbios, a evolução exige que as barbatanas de peixes se tornassem membros articulados com pulsos e artelhos, junto com grandes alterações nos músculos e nos nervos. As guelras precisavam transformar-se em pulmões. Nos peixes, o sangue é bombeado por um coração bicamaral, mas, no caso dos anfíbios, por um coração tricamaral.
Para transpor a lacuna entre os peixes e os anfíbios, a audição teria de sofrer radical mudança. Em geral, os peixes captam os sons através de seus corpos, porém a maioria dos sapos e das rãs possui tímpanos. As línguas também precisariam mudar. Nenhum peixe possui língua extensível, porém os anfíbios, como os sapos, possuem. Os olhos dos anfíbios têm a capacidade adicional de piscar, uma vez que possuem uma membrana que recobre o globo ocular, mantendo-o limpo.
Têm sido feitos estrênuos esforços de vincular os anfíbios a algum ancestral písceo, mas não lograram êxito. O peixe-pulmonado (dipnóico) tem sido um candidato favorito, uma vez que, além de guelras, possui bexiga natatória, que pode ser usada para respirar quando se acha temporariamente fora d’água. Afirma o livro Os Peixes: “Somos levados a pensar que eles talvez tenham alguma conexão direta com os anfíbios que deram origem aos vertebrados terrestres. Mas não têm; constituem um grupo totalmente separado.” David Attenborough desqualifica tanto os peixes-pulmonados como o celacanto “porque os ossos de seus crânios diferem tanto dos ossos dos primeiros anfíbios fósseis que um não poderia derivar-se do outro”.
O Abismo Entre Anfíbios e Répteis
Tentar transpor a lacuna existente entre os anfíbios e os répteis envolve outros graves problemas. Um dos mais difíceis é a origem do ovo com casca. Criaturas anteriores aos répteis depositavam seus ovos macios, gelatinosos, na água, onde os ovos eram fecundados externamente. Os répteis baseiam-se na terra e depositam seus ovos nela, mas os embriões em desenvolvimento, no interior deles, ainda precisam estar num ambiente aquoso. O ovo com casca foi a resposta. Mas, também exigia grandes mudanças no processo de fecundação: exigia a fecundação interna, antes de o ovo ser envolvido pela casca. Tal feito envolveria novos órgãos genitais, novos processos de acasalamento e novos instintos — tudo o que constitui vasto abismo entre os anfíbios e os répteis.
Abrigar o ovo numa casca tornou necessárias notáveis mudanças adicionais, a fim de possibilitar o desenvolvimento dum réptil, e, por fim, sua liberação da casca. À guisa de exemplo, dentro da casca há necessidade de várias membranas e sacos, tal como o amniótico. Este retém o fluido em que cresce o embrião. A obra Os Répteis descreve outra membrana chamada alantóide. “O alantóide recebe e armazena as excreções do embrião, servindo como uma espécie de bexiga. Possui também vasos sangüíneos, que captam o oxigênio do ar através da casca, conduzindo-o até o embrião.”
A evolução não explica outras diferenças complexas envolvidas. Os embriões nos ovos dos peixes e anfíbios liberam seus resíduos na água circundante como uréia solúvel. Mas, a uréia dentro dos ovos com casca dos répteis mataria os embriões. Assim, no ovo com casca ocorre significativa mudança química: Os resíduos, o insolúvel ácido úrico, são estocados dentro do alantóide. Considere também o seguinte: A gema de ovo serve de alimento para o embrião do réptil em crescimento, habilitando-o a desenvolver-se de forma plena antes de sair da casca — diferente dos anfíbios, que não eclodem na forma adulta. E, para sair da casca, o embrião se distingue por ter um dente de ovo, para ajudá-lo a livrar-se de sua prisão.
Precisa-se de muito mais para transpor a lacuna entre os anfíbios e os répteis, mas estes exemplos mostram que o acaso não-orientado simplesmente não pode ser responsável por todas as muitas mudanças complexas exigidas para transpor este largo abismo. Não é de admirar que o evolucionista Archie Carr lamentasse: “Um dos aspectos decepcionantes da documentação fóssil da história dos vertebrados é o fato de pouco revelar acerca dos primórdios da evolução dos répteis, quando estava se desenvolvendo o ovo dotado de casca.”
O Abismo Entre Répteis e Aves
Os répteis são animais de sangue frio, o que significa que sua temperatura interna aumenta ou diminui conforme a temperatura externa. As aves, por outro lado, são animais de sangue quente; seus corpos mantêm uma temperatura interna relativamente constante, não importa qual seja a temperatura externa. Para solucionar o enigma de como as aves de sangue quente procederam de répteis de sangue frio, alguns evolucionistas afirmam agora que alguns dos dinossauros (que eram répteis) eram animais de sangue quente. Mas o conceito geral ainda é o observado por Robert Jastrow: “Os dinossauros, como todos os répteis, eram animais de sangue frio.”
Lecomte du Noüy, evolucionista francês, disse a respeito da crença de que as aves de sangue quente procediam dos répteis de sangue frio: “Nisso se encontra, hoje, um dos maiores enigmas da evolução.” Também admitiu que as aves possuem “todos os caracteres pouco satisfatórios de uma criação absoluta” — insatisfatórios, evidentemente, para a teoria da evolução.
Ao passo que é verdade que tanto os répteis como as aves põem ovos, apenas as aves precisam incubá-los. Foram feitas para isso. Muitas aves possuem uma área de incubação no peito, área esta destituída de penas e que contém uma rede de vasos sangüíneos, para transmitir calor aos ovos. Algumas aves não possuem uma área incubadora, mas arrancam algumas penas de seu peito. Também, para as aves incubarem os ovos seria mister que a evolução lhes provesse novos instintos — para construírem o ninho, para incubarem os ovos e para alimentarem os filhotes — que são comportamentos muito desprendidos, altruístas e prestativos, envolvendo perícia, trabalho árduo e deliberada exposição ao perigo. Tudo isto representa grande lacuna entre os répteis e as aves. Contudo, há mais coisas envolvidas.
As penas são exclusividade das aves. As escamas répteis supostamente se transformaram, por mero acaso, nestas surpreendentes estruturas. Da haste duma pena projetam-se fileiras de filamentos ou barbas. Cada barba possui muitas bárbulas, e cada bárbula apresenta centenas de barbicelas e pequenos ganchos. Depois dum exame microscópico de uma pena de pombo, revelou-se que apresentava “várias centenas de milhares de bárbulas e milhões de barbicelas e pequenos ganchos”. Estes pequenos ganchos prendem todas as partes duma pena a fim de criar superfícies achatadas ou barbas de pena. Nada excede a uma pena como aerofólio e há poucas substâncias que a igualam como insulante. Uma ave do porte dum cisne tem cerca de 25.000 penas.
Se as barbas destas penas se separam, elas são penteadas com o bico. O bico aplica pressão sobre as barbas à medida que passam por ele, e os pequenos ganchos nas bárbulas se ajuntam como os dentes dum zíper. A maioria das aves possui uma glândula oleoginosa na base da cauda, da qual extraem óleo para condicionar cada pena. Há aves que não possuem glândula oleoginosa, mas, em vez dela, possuem penas especiais que se esfiapam nas bordas a fim de produzir fino pó, parecido a talco, para condicionar suas penas. E as penas usualmente são renovadas todo ano, através de muda.
Cientificando-se de tudo isto sobre a pena, considere o seguinte esforço um tanto estonteante de explicar o desenvolvimento dela: “Como se desenvolveu essa estrutura maravilhosa? Não é preciso grande esforço de imaginação para considerar a pena como uma escama modificada, basicamente uma escama de réptil, uma escama comprida, móvel, cujas bordas externas se esfiaparam, evoluindo até chegar à estrutura altamente complexa que é hoje.” Mas, julga que tal explicação é verdadeiramente científica? Ou soa mais como ficção científica?
Considere, adicionalmente, o design das aves, talhado para o vôo. Os ossos das aves são finos e ocos, diferentes dos ossos sólidos dos répteis. Todavia, é preciso força para o vôo, de modo que, dentro dos ossos das aves há tirantes, como os que há dentro das asas dum avião. Este design dos ossos cumpre outro objetivo: Ajuda a explicar outra maravilha exclusiva das aves — seu sistema respiratório.
Asas musculosas que batem durante horas ou mesmo dias de vôo geram muito calor, todavia, sem dispor de glândulas sudoríparas para resfriamento, a ave sana o problema — possui um “motor” refrigerado a ar. Um sistema de sacos de ar alcança quase toda parte importante do corpo, mesmo os ossos ocos, e o calor corpóreo é dispersado por meio desta circulação interna de ar. Também, graças a tais sacos de ar, as aves extraem oxigênio do ar com muito maior eficiência do que qualquer outro vertebrado. Como conseguem isto?
Nos répteis e nos mamíferos, os pulmões inalam e expiram ar, como foles que, alternadamente, enchem-se e esvaziam-se. Mas, no caso das aves, há constante fluxo de ar fresco passando pelos pulmões, tanto na inspiração como na expiração. Expresso de forma simples, o sistema funciona do seguinte modo: Quando a ave inspira, o ar vai para certos sacos de ar; estes servem como fole para empurrar o ar para dentro dos pulmões. Dos pulmões, o ar passa para outros sacos de ar, e estes por fim o expelem. Isto quer dizer que existe uma corrente contínua de ar fresco que atravessa os pulmões em uma direção, bem parecido a água que flui através duma esponja. O sangue nos vasos capilares dos pulmões flui na direção oposta. É esta contracorrente entre o ar e o sangue que torna excepcional o sistema respiratório das aves. Por causa disso, as aves conseguem inspirar o ar rarefeito das elevadas altitudes, voando a mais de 6.000 metros de altitude durante dias sem conta, ao migrarem por milhares de quilômetros.
Outras características ampliam o abismo entre as aves e os répteis. A visão é uma delas. Das águias aos pequenos pássaros chamados mariquitas-estriadas, há olhos dotados de visão telescópica e olhos de visão microscópica. As aves dispõem de mais células sensoriais nos olhos do que quaisquer outras coisas vivas. Também os pés das aves são diferentes. Quando baixam para empoleirar-se, os tendões automaticamente prendem os pés delas no ramo. E têm apenas quatro dedos, em vez dos cinco dos répteis. Adicionalmente, não têm cordas vocais, mas dispõem duma siringe, da qual procedem cantos melodiosos, como os dos rouxinóis e dos tordos-dos-remédios. Considere, também, que os répteis possuem um coração tricamaral; o coração da ave tem quatro câmaras. Os bicos também distinguem as aves dos répteis: bicos do tipo quebra-nozes, bicos que filtram o alimento da água lamacenta, bicos que abrem buracos nas árvores, bicos como os dos trinca-nozes que abrem pinhas — a variedade parece infindável. Todavia, afirma-se que o bico, com um design tão especializado, evoluiu por acaso do focinho dum réptil! Parece-lhe digna de crédito tal explanação?
Houve época em que os evolucionistas criam que o Archaeopteryx, que significa “asa antiga”, ou “ave antiga”, era um elo entre os répteis e as aves. Mas, agora, muitos não crêem mais nisso. Seus restos fossilizados revelam penas perfeitamente formadas de asas aerodinamicamente projetadas, capazes de voar. Os ossos de suas asas e pernas eram finos e ocos. Suas características supostamente répteis são encontradas atualmente nas aves. E não antecede as aves, porque encontraram-se fósseis de outras aves em rochas do mesmo período que o do Archaeopteryx.
O Abismo Entre Répteis e Mamíferos
Grandes diferenças deixam amplo abismo entre os répteis e os mamíferos. O próprio termo “mamífero” aponta uma das grandes diferenças: a existência de glândulas mamárias que fornecem leite aos filhotes, que nascem por viviparidade. Theodosius Dobzhansky sugeriu que tais glândulas mamárias “podem ser glândulas sudoríparas modificadas”. Mas os répteis nem sequer possuem glândulas sudoríparas. Ademais, as glândulas sudoríparas expelem produtos residuais, e não alimento. E, diferente dos filhotes de répteis, os filhotes dos mamíferos possuem tanto o instinto como os músculos para sugar o leite da mãe.
Os mamíferos também possuem outras particularidades não encontradas nos répteis. As mães dentre os mamíferos possuem placentas altamente complexas para a nutrição e o desenvolvimento de seus nascituros. Os répteis não. Não existe diafragma nos répteis, porém os mamíferos têm um diafragma que separa o tórax do abdome. O órgão de Corti nos ouvidos dos mamíferos não é encontrado nos ouvidos dos répteis. Este pequeno órgão complexo possui 20.000 bastonetes e 30.000 terminações nervosas. Os mamíferos mantêm constante temperatura basal, ao passo que os répteis não.
Os mamíferos também possuem três ossos em seu ouvido, enquanto que os répteis só possuem um. De onde vieram os dois “extras”? A teoria evolucionista tenta explicar isto como segue: Os répteis dispõem no mínimo de quatro ossos no maxilar inferior, ao passo que os mamíferos só possuem um; assim, quando os répteis se tornaram mamíferos, houve, supostamente, um remanejamento dos ossos; alguns dos ossos do maxilar inferior do réptil se passaram para o ouvido médio do mamífero para constituir os três ossos dali, e, nesse processo, deixaram apenas um para o maxilar inferior do mamífero. No entanto, o problema com tal linha de raciocínio é que não existe nenhuma evidência fóssil, por mínima que seja, para apoiá-la. Trata-se de simples conjectura desiderativa.
Outro problema que envolve ossos: As pernas dos répteis se projetam dos lados do corpo, de modo que o ventre fica no solo, ou bem perto dele. Mas, nos mamíferos, as pernas estão sob o corpo, e o erguem do solo. A respeito desta diferença, Dobzhansky comentou: “Esta mudança, por mínima que pareça, tornou necessárias amplas alterações no esqueleto e na musculatura.” Daí, admitiu outra grande diferença entre os répteis e os mamíferos: “Os mamíferos elaboraram grandemente seus dentes. Em vez de dentes simples, parecidos a cavilhas, dos répteis, existe grande variedade de dentes mamíferos adaptados para beliscar, agarrar, dilacerar, cortar, triturar ou moer alimentos.”
Um último item: Quando o anfíbio supostamente evoluiu em réptil, notou-se que os resíduos eliminados se transformaram de uréia em ácido úrico. Mas, quando o réptil se tornou mamífero, houve uma reversão. Os mamíferos voltaram ao sistema anfíbio, eliminando os resíduos como uréia. Com efeito, a evolução involuiu — algo que, teoricamente, não se supõe que o faça.
O Maior Abismo de Todos
Fisicamente, o homem se ajusta à definição geral dum mamífero. No entanto, como certo evolucionista declarou: “Não se poderia cometer nenhum erro mais trágico do que considerar o homem ‘simples animal’. O homem é ímpar; ele difere de todos os outros animais em muitas propriedades, tais como a fala, a tradição, a cultura, e um período enormemente extenso de crescimento e de cuidado parental.”
O que distingue o homem de todas as demais criaturas na Terra é seu cérebro. As informações acumuladas em cerca de 100 bilhões de neurônios do cérebro humano poderiam encher cerca de 20 milhões de volumes literários! O poder do pensamento abstrato e da linguagem coloca o homem bem à parte de qualquer animal, e a capacidade de registrar o conhecimento cumulativo é uma das características mais notáveis do homem. A utilização deste conhecimento o habilitou a ultrapassar todas as outras coisas vivas na Terra — mesmo ao ponto de ir à lua e voltar. Na verdade, como afirmou certo cientista, o cérebro humano “é diferente e imensuravelmente mais complexo do que qualquer outra coisa que há no universo conhecido”.
Outra propriedade que torna o abismo entre o homem e os animais o mais amplo possível são os valores morais e espirituais do homem, que provêm de qualidades tais como o amor, a justiça, a sabedoria, o poder e a misericórdia. Faz-se alusão a isto em Gênesis, quando se diz que o homem foi feito ‘à imagem e semelhança de Deus’. E é este abismo que existe entre o homem e os animais que é o maior de todos. — Gênesis 1:26.
Assim, existem amplas diferenças entre as principais divisões da vida. Muitas estruturas novas, instintos e qualidades programados as separam. Será razoável concluir que poderiam ser fruto de acontecimentos ocasionais não-dirigidos? Como vimos, os fósseis não apóiam tal conceito. Não se pode encontrar nenhum fóssil para transpor as lacunas. Como afirmam Hoyle e Wickramasinghe: “Nos fósseis inexistem formas intermediárias. Agora vemos a razão: é essencialmente porque não existiram formas intermediárias.” Para aqueles cujos ouvidos estão abertos, os fósseis afirmam: “Criação especial.” Vamos a mais artigos.